Natal (Rio Grande do Norte)

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 Nota: Para outros significados de Natal, veja Natal (desambiguação).
Natal
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Natal
Bandeira
Brasão de armas de Natal
Brasão de armas
Hino
Gentílico natalense
Localização
Localização do Natal no Rio Grande do Norte
Localização do Natal no Rio Grande do Norte
Localização do Natal no Rio Grande do Norte
Natal está localizado em: Brasil
Natal
Localização do Natal no Brasil
Mapa
Mapa do Natal
Coordenadas 5° 47' 42" S 35° 12' 32" O
País Brasil
Unidade federativa Rio Grande do Norte
Região metropolitana Natal
Municípios limítrofes Norte: Extremoz;
Sul: Parnamirim;
Leste: Oceano Atlântico;
Oeste: Macaíba e São Gonçalo do Amarante.
Distância até a capital 2 227 km[1]
História
Fundação 25 de dezembro de 1599 (424 anos)
Administração
Prefeito(a) Álvaro Dias (PSDB, 2021 – 2024[2])
Características geográficas
Área total [3] 167,401 km²
 • Área urbana (IBGE/2019) [4] 99,3 168 km²
População total (Censo IBGE/2022[5]) 751 300 hab.
 • Posição RN: 1°; BR: 24º
Densidade 4 488 hab./km²
Clima tropical úmido (As)
Altitude 30 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[6]) 0,763 alto
 • Posição RN: 2°
PIB (IBGE/2020[7]) R$ 22 729 772,83 mil
PIB per capita (IBGE/2020[7]) R$ 25 525,30
Sítio www.natal.rn.gov.br (Prefeitura)
www.cmnat.rn.gov.br (Câmara)

Natal é um município brasileiro, capital do estado do Rio Grande do Norte, na Região Nordeste do país. Com uma área de aproximadamente 167 km², é a segunda capital brasileira com a menor área territorial e a sexta maior capital do país em densidade populacional, distando 2 227 quilômetros de Brasília, a capital federal.

Fundada em 1599, às margens do Rio Potenji, a cidade conta com importantes monumentos, parques e museus e pontos turísticos, como o Teatro Alberto Maranhão e a Coluna Capitolina, no Centro Histórico, além de outras atrações, entre elas a Ponte Newton Navarro, o Museu Câmara Cascudo, o Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, o Museu de Cultura Popular, o Parque das Dunas, a Catedral Metropolitana e praias como Ponta Negra e dos Artistas, e eventos de grande repercussão, tais como a Feira Internacional de Artesanato (FIART), o Carnatal, as festas juninas e as comemorações natalinas.

Historicamente, a cidade teve grande importância durante a Segunda Guerra Mundial em 1942 durante a Operação Tocha, já que os aviões da base aliada americana se abasteciam com combustível no lugar onde durante muito tempo foi o Aeroporto Internacional Augusto Severo, sendo classificada como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo". Devido às operações da primeira base de foguetes da América do Sul, no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, hoje localizada no município limítrofe de Parnamirim, Natal também passou a ser conhecida como a "Capital Espacial do Brasil". A capital potiguar foi também uma das doze sedes da Copa do Mundo de 2014.

De acordo com a estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, a população do município é de 877 640 habitantes, sendo o décimo nono município mais populoso do país e sua região metropolitana, formada por outros treze municípios do Rio Grande do Norte, possui uma população de pouco mais de 1,5 milhão de habitantes, formando a quarta maior aglomeração urbana do Nordeste e a décima nona do Brasil.[8]

Etimologia

Fundada em um dia de Natal, em 25 de dezembro de 1599, o nome do município tem origem no latim natale[9] (algo como "local de nascimento")[10] e, segundo escritores, tem ligação direta com a data de fundação da cidade. Há duas teses sobre a fundação da cidade: a primeira diz respeito ao sítio primitivo demarcado por Jerônimo de Albuquerque no dia 25 de dezembro de 1599, e a outra é que um capitão chamado Manuel Mascarenhas Homem chegou ao local com a missão de construir um forte e uma cidade para assim fortalecer a posição de Portugal e afastar qualquer possibilidade de invasão.[11]

Algumas vezes, o nome do município dentro de frases é antecedido de artigo masculino, como acontece em "do Crato", "do Recife", "do Rio de Janeiro", entre outros. Em alguns sites e documentos oficiais, bem como no artigo 11 da constituição do Rio Grande do Norte, a cidade é referida com o artigo masculino: "A cidade do Natal é a Capital do Estado".[12]

História

O Forte dos Reis Magos, por Gillis Peeters.
Praça André de Albuquerque, local onde, segundo historiadores, foi celebrada uma missa após a fundação de Natal.[13]

Primeiros povos e colonização europeia

Até o ano 1000, aproximadamente, a região do atual município de Natal era habitada por povos indígenas tapuias. Nessa época, a região foi invadida por povos tupis procedentes da Amazônia, os quais expulsaram os tapuias para o interior do continente. No século XVI, a região era habitada por um desses povos tupis, os potiguaras.[14]

A história da Capitania do Rio Grande teve início a partir de 1535, com a chegada de uma frota comandada por Aires da Cunha, a serviço do donatário João de Barros e do Rei de Portugal. O objetivo era colonizar as terras da região, tarefa esta dificultada pela forte resistência dos indígenas potiguaras e dos piratas franceses que traficavam pau-brasil. Estava iniciada a trajetória histórica da área situada na esquina da América do Sul.[15]

Mais tarde, em 25 de dezembro de 1597, uma nova esquadra comandada por Manuel Mascarenhas Homem e Jerônimo de Albuquerque entrava na barra do Rio Potengi. A primeira providência adotada pelos expedicionários foi tomar precauções contra os ataques indígenas e dos corsários franceses. Doze dias depois da chegada, no dia 6 de janeiro de 1598, começaram a construção de um forte sobre os arrecifes situados nas redondezas da chamada Boca da Barra. A edificação foi chamada de Fortaleza da Barra do Rio Grande e foi concluída no dia 24 de junho do mesmo ano. Nas circunvizinhanças, logo se formou um povoado que, segundo alguns historiadores, foi chamado de "Cidade dos Reis". Tempos depois, o povoado mudou de nome, passando a se chamar "Cidade do Natal".[15]

Após a expulsão dos franceses e a construção de uma fortaleza, ainda restava fundar uma cidade. Devido à destruição de documentos por holandeses, a história de fundação da capital potiguar foi perdida. Há uma luta entre historiadores potiguares para reconstituir esse acontecimento, porém ela tem gerado controvérsias no que se refere aos tempos.[16] Por isso, não se sabe ao certo quem fundou Natal. Pesquisas comprovaram que Manuel Mascarenhas Homem não designou Jerônimo de Albuquerque para poder exercer a função de capitão-mor do Rio Grande e que ele não se encontrava presente na data da fundação da cidade, não podendo, portanto, ser considerado o fundador de Natal.[17] Porém, sabe-se que a data de fundação da cidade é 25 de dezembro de 1599. Outra hipótese ainda afirma que Natal foi fundada por João Rodrigues Colaço, e depois da fundação teria sido celebrada uma missa no local que corresponde à atual Praça André de Albuquerque.[13]

Com a presença neerlandesa da Companhia das Índias Ocidentais na região, a vida da cidade começou a evoluir. A fortaleza, que antes era de taipa, passou a ser de alvenaria e a se chamar Forte de Kenlen. Natal, então, virou Nova Amsterdã, durante o período da invasão holandesa, compreendida entre 1633 e 1654.[15]

Séculos XIX e XX

Natal no início do século XX (1903). À direita o rio Potenji.
Estação Central da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte, em Natal, 1906. Arquivo Nacional.
A Coluna Capitolina, doada à cidade por Benito Mussolini.

Seu crescimento foi acentuadamente lento nos primeiros séculos de sua existência. Segundo o historiador Câmara Cascudo, Natal tinha apenas 6 393 habitantes no final de 1805, passando para mais de dezesseis mil pessoas no final do século XIX. Somente a partir de 1922 a cidade começou a se desenvolver em ritmo mais acelerado.[15] Além do crescimento, a cidade também começou a ter destaque na história da aviação: hidroaviões começaram a aterrissar sobre as águas do Rio Potenji. Mais tarde, foi a vez dos aviões, que pousavam em um campo de terra firme. A primeira esquadrilha a chegar em Natal e aterrissar sobre o rio Potenji foi a do exército dos Estados Unidos, comandada pelo major Herbert Dangue, em 1927.[18]

No dia de Ano-Novo, em 1931, o navio italiano "Lazeroto Malocello", comandado pelo capitão de fragata Carlo Alberto Coraggio, chegou a Natal, trazendo a Coluna Capitolina, doada pelo chefe do governo da Itália, o fascista Benito Mussolini, com o objetivo de comemorar o "raid" Roma-Natal, realizado pelos aviadores Del Prete e Ferrarin. Essa peça foi encontrada nas ruínas da Roma Antiga. Cinco dias mais tarde, no dia dos Reis Magos (6 de janeiro), a capital norte-riograndense foi visitada pela esquadrilha da Força Aérea italiana.[19]

Em 1935, a cidade foi alvo de rebelião e violência com a Intentona Comunista, liderada principalmente por comunistas. Essa rebelião foi gerada principalmente por setores da população descontentes com a atuação de Mário Câmara, governador do Rio Grande do Norte na época. Ela teve início no período noturno de 23 de novembro de 1935, quando, no atual Teatro Alberto Maranhão (antigo Teatro Carlos Gomes), ocorria a colação de grau do Colégio Marista. Dois dias depois, a cidade foi dominada por rebeldes, responsáveis pela organização de um Comitê Popular Revolucionário instalado na Vila Cinanto, a residência oficial do governador do estado na época. Durante esse movimento revolucionário, a população natalense passou por grandes dificuldades. Várias pessoas foram assassinadas e algumas das agências bancárias, armazéns e lojas saqueadas pelos rebeldes. Enquanto isso, nas cidades de Recife (capital de Pernambuco) e Rio de Janeiro (capital federal da época), o movimento saiu sem obter sucesso, provocando o abandono de Natal pelos rebeldes, que deslocaram rumo à região do Seridó.[20]

Com o advento da Segunda Guerra Mundial, a cidade continuou seu ritmo de crescimento e evoluiu com a presença de contingentes militares brasileiros e aliados (particularmente norte-americanos), consumando-se o seu progresso com a construção das bases aérea e naval, local de onde as tropas partiam para o patrulhamento e para a batalha na defesa do Atlântico Sul, e na realização das campanhas militares no norte da África.[21] Em 1942, durante a Operação Tocha, vários aviões de países aliados se abasteceram em Natal, no lugar em que foi o Aeroporto Internacional Augusto Severo. Ao mesmo tempo o Departamento de Guerra dos Estados Unidos classificou a cidade como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo", juntamente com o Canal de Suez (Egito), o Estreito de Bósforo (Turquia) e o Estreito de Gibraltar (entre a África e a Europa).[22]

Em 28 de janeiro de 1943, foi a vez de Natal ser a sede de uma conferência, que contou com a participação de Getúlio Vargas (presidente do Brasil) e Franklin Delano Roosevelt (presidente dos Estados Unidos). Nessa mesma data, houve um acordo sobre a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, iniciou-se a construção de uma base aérea estadunidense, que mais tarde viria a receber o nome de "Trampolim da Vitória", atualmente localizada em Parnamirim. A partir daí, norte-americanos começaram a ocupar o território, culminando com a mudança de hábitos do município, fazendo, também, com que a população natalense crescesse e se multiplicasse, e a cidade perdesse todos os seus hábitos de "cidade provinciana". Uma maior relação entre natalenses e militares estadunidenses foi estabelecida, com a realização de inúmeros bailes, tendo como consequência uma espécie de "entrada" de vários ritmos vindos do exterior.[19][19][23][24]

Ao longo do século XX, Natal continuou seu ritmo de crescimento, chegando a uma população de mais de setecentos mil habitantes na década de 1990. Nos dias atuais, é uma cidade moderna, que apresenta alguns dos melhores índices socioeconômicos do Nordeste brasileiro, uma das menores desigualdades sociais do país e uma economia moderna e dinâmica. Atravessado pelo Rio Potenji, que separa a zona norte das demais zonas da cidade, Natal realçou sua beleza e se tornou cada vez mais moderna e diferente das demais capitais da região Nordeste, com as suas avenidas e ruas largas, especialmente nos bairros de Tirol e Petrópolis.[21]

Geografia

De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[25] a capital potiguar pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Natal.[26] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Natal, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Leste Potiguar.[27] Com uma área territorial de 167,264 km²,[3] Natal é a segunda menor capital brasileira em tamanho territorial, sendo maior apenas que Vitória, capital do Espírito Santo. Limita-se com os municípios de Extremoz ao norte, Parnamirim ao sul e Macaíba e São Gonçalo do Amarante a oeste, além do Oceano Atlântico a leste.[28]

O relevo do município, com altitudes inferiores a cem metros, é constituído pela planície costeira, que abrange uma série de terrenos planos de transição entre o mar e os tabuleiros costeiros, alterados pela presença de dunas. Natal situa-se em uma área de abrangência terrenos formados por sedimentos do Grupo Barreiras, oriundos da Idade Terciária, com a predominância variada de arenitos. Geomorfologicamente predominam os tabuleiros, formado por uma cobertura espessa de dois metros de areia, nas cores castanha ou vermelha, e borda coberta pelas dunas, que se estende por vinte quilômetros de comprimento, chegando em alguns pontos a atingir noventa metros de altura. Apenas no Parque das Dunas, elas são mais fixas e cobertas por vegetação nativa.[29][28]

O tipo de solo predominante é a areia quartzosa distrófica, com textura formada por areia, baixo nível de fertilidade e excessiva drenagem.[29][28] Há ainda os solos indiscriminados de mangue, nas margens do rio Potenji, e uma pequena porção do latossolo vermelho amarelo, no extremo sudoeste do município.[30]

O município possui seu território localizado dentro de um conjunto de quatro bacias hidrográficas, sendo a do Rio Potenji a maior delas, cobrindo 31,19% da área de Natal, seguido pela faixa litorânea oriental de escoamento difuso (30,9%) e pelas bacias dos rios Doce (23,43%) e Pirangi (15,3%).[29] Dois importantes rios de Natal são o Potenji, que nasce no agreste do Rio Grande do Norte e percorre 176 quilômetros, desembocando no Oceano Atlântico,[31] e o Jundiaí, afluente do Rio Potenji.[32] Também se destaca o rio Pitimbu, que nasce no município de Macaíba, corta o bairro natalense de Pitimbu, na Zona Sul, e deságua na Lagoa do Jiqui, no município de Parnamirim.[33] Outros rios que cortam a cidade são o Guariju e o Jaguaribe.[29]

Vista do Rio Potenji, que faz a demarcação entre a zona norte de Natal e o restante da cidade.

Clima

Natal possui clima tropical chuvoso com verão seco,[29] com amplitudes térmicas relativamente baixas e umidade do ar relativamente alta, devido à sua localização no litoral, fazendo o efeito da maritimidade bastante perceptível.[34] A capital potiguar ostenta o título de Cidade do Sol em função de sua elevada luminosidade solar,[35] a maior dentre as capitais brasileiras, que ultrapassa 2 900 horas anuais.[36] As precipitações acontecem sob a forma de chuva, que podem vir acompanhadas de raios e trovoadas, embora pouco comuns, e ainda serem de forte intensidade.[37] O índice pluviométrico anual é superior a 1 700 milímetros (mm),[36] concentrados entre os meses de março e julho.[38] De acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o município apresenta uma densidade de descargas de 0,05 raios por km²/ano, estando na 163ª posição a nível estadual e na 5 544ª a nível nacional, sendo, portanto, um dos menores do país.[39]

Recordes mensais de precipitação acumulada em 24 horas em Natal (INMET)[40][41][42]
Mês Acumulado Data Mês Acumulado Data
Janeiro 115,6 mm 24/01/2011 Julho 253,2 mm 30/07/1998
Fevereiro 121,1 mm 20/02/2020 Agosto 171,9 mm 08/08/2008
Março 135,1 mm 13/03/2020 Setembro 125,6 mm 04/09/2013
Abril 142,6 mm 12/04/1933 Outubro 47,3 mm 25/10/1996
Maio 189,8 mm 30/05/1951 Novembro 225,1 mm 28/11/2023
Junho 244 mm 05/06/1950 Dezembro 55,8 mm 18/12/1963
Período: 01/01/1931 a 31/12/1970, 01/08/1983 a 31/12/1984 e 01/01/1986-presente

Em algumas ocasiões pode ser registrada a formação de nevoeiro.[43] Chegadas de frentes frias, ainda mais raras, também podem acontecer.[44][45] Ventos mais fortes acontecem especialmente entre os meses de agosto e outubro, sendo que uma das rajadas mais fortes foi registrada em 18 de setembro de 2010, quando a velocidade do vento chegou a 70 km/h.[46]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 1970, 1983 (a partir de 1° de agosto) a 1984 e desde 1986, a menor temperatura registrada em Natal foi de 15,4 °C em agosto de 1999, nos dias 5 e 6,[47] e a maior atingiu 33,8 °C em 9 de março de 1970.[48] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 253,2 mm em 30 de julho de 1998. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram 222 mm em 15 de junho de 2014, 216,8 mm em 2 de julho de 2008, 210,4 mm em 9 de junho de 2008, 184,4 mm em 27 de junho de 2000, 171,9 mm em 8 de agosto de 2008, 168,4 mm em 5 de maio de 1988, 167,7 mm em 18 de junho de 1986, 163,5 mm em 16 de maio de 2005, 153,1 mm em 17 de junho de 2001 e 152,4 mm em 15 de julho de 2004.[49] Julho de 1998, com 791,8 mm, foi o mês de maior precipitação,[50] e o menor índice de umidade relativa do ar foi registrado na tarde do dia 9 de março de 1970, de 32%.[51]

Dados climatológicos para Natal
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 33,4 36,8 33,8 33 32,4 32,2 30,8 31,2 31,8 32,5 32,7 32,4 36,8
Temperatura máxima média (°C) 30,4 30,7 30,7 30,3 29,8 28,8 28,4 28,6 29 29,7 30 30,4 29,7
Temperatura média compensada (°C) 27,4 27,6 27,5 27,2 26,6 25,4 24,8 25 25,8 26,5 27 27,4 26,5
Temperatura mínima média (°C) 24,4 24,6 24,2 23,7 23,1 21,9 21 21,2 22,2 23,5 24,2 24,7 23,2
Temperatura mínima recorde (°C) 18,4 19 17,9 17,7 17,9 14,8 16,1 15,4 16,6 17,3 17,9 18,4 14,8
Precipitação (mm) 80,7 99,8 200,8 240,5 221,8 348,8 254 118,7 54 20,6 22,5 29 1 691,2
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 7 8 13 16 15 18 16 12 8 5 4 5 127
Umidade relativa compensada (%) 79,1 79,2 80,6 82,4 82,8 84,5 82,9 80,7 79,6 77,8 77,8 78,3 80,5
Horas de sol 256,2 228,4 241 218 232,6 199,3 215,6 253,9 267,2 295,2 285,9 286,5 2 979,8
Fonte: INMET (normal climatológica de 1991-2020;[52] recordes de temperatura: 01/01/1931 a 31/12/1970, 01/08/1983 a 31/12/1984 e 01/01/1986-presente)[40][41][42]

Meio ambiente

Flora do Parque das Dunas, reserva de Mata Atlântica e o segundo maior parque urbano do Brasil, superado apenas pela Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro.[53]
Vegetação do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, com o mirante ao fundo.

A cobertura vegetal do município é formada pela Mata Atlântica, mais especificamente a floresta subperenifólia, que está situada nas áreas em que solo é coberto por húmus, abrigando espécies com muitas folhas largas e troncos delgados.[29] Natal abriga uma das poucas remanescentes de Mata Atlântica preservadas no Rio Grande do Norte, o Parque Estadual das Dunas, a primeira unidade de conservação do estado com 1 172 hectares de área, instituída pelo decreto estadual nº 7 297, de 22 de novembro de 1977, e o segundo maior parque urbano do Brasil, reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Ambiental da Humanidade desde 1993.[53][54][55] Há ainda os manguezais, típicos de solos inundados pelas marés, e os tabuleiros litorâneos, nas áreas modificadas pela ação humana.[29]

Na fauna de Natal, destacam-se a presença de espécies como o anu-preto (Crotophaga ani), aranha-de-teia-em-funil (Atrax robustus), (Dinoponera quadriceps), a aratinga (Aratinga cactorum), o bico-chato-amarelo (Tolmomyias flaviventris), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), a caranguejeira-de-bromélia (Pachistopelma rufonigrum), o chorozinho-de-papo-preto (Herpsilochmus pectoralis), a cobra-coral verdadeira (Micrurus ibiboboca), a cobra-de-duas-cabeças (Amphisbaena heathi), a cobra-de-duas-cabeças grande (Amphisbaena alba), a cobra verde (Leptophis ahaetulla), a coruja-buraqueira (Athene cunicularia), quatro espécies de cupim (cujos nomes científicos são: Amitermes amifer, Heterotermes longiceps, Diversitermes sp. e Microcerotermes exiguus), o escorpião-de-bromélia (Tityus neglectus), o fungo-em-forma-de-flor (Aseroë floriformis), o fungo estrela-da-terra (Geastrum saccatum), a iguana ou camaleão (Iguana iguana), o lagartinho-de-folhiço (Coleodactylus natalensis), o lagarto-de-cauda-azul (Micrablepharus maximiliani), o lagarto-de-folhiço (Dryadosaura nordestina), a orelha-de-pau (Pycnoporus sanguineus), o pitiguari (Cyclarhis gujanensis), o rapazinho-dos-velhos (Nystalus maculatus), o sagui (Callithrix jacchus), o sapo-cururu (Rhinella jimi) e a tocandira (Dinoponera quadriceps).[56]

Já na flora estão a angélica (Guettarda angelica), a bromélia (Hohenbergia ramageana), o cajueiro (Anacardium occidentale), o capim (Gouinia virgata), a coroa-de-frade (Melocactus bahiensis), a erva-de-Santa-Luzia (Commelina erecta), o feijão-bravo (Centrosema brasilianum), o ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa), a jurubeba (Solanum paniculatum), a lundia (Lundia cf. cordata), a mangabeira (Hancornia speciosa), o maracujá-bravo (Passiflora cincinnata), a marizeira (Calliandra spinosa), a orquídea catleia (Cattleya granulosa), a orquídea laranjinha (Epidendrum cinnabarinum), a orquídea baunilha (Vanilla bahiana), o pau-brasil (Caesalpinia echinata) e a salsa (Ipomoea sp.).[56]

Demografia

Crescimento populacional
Censo Pop.
187220 392
189013 725−32,7%
190016 05617,0%
192030 69691,2%
194054 83678,6%
1950103 21588,2%
1960160 25355,3%
1970264 37965,0%
1980416 89857,7%
1991606 88745,6%
2000712 31717,4%
2010803 73912,8%
Est. 2016877 662[8]
Censos demográficos do IBGE (1872-2010)[57]

A população do município de Natal, no censo demográfico de 2010, era de 803 739 habitantes, sendo o sétimo município mais populoso do Nordeste e o vigésimo do Brasil, concentrando 25,4% da população estadual.[57] Da população total, 425 792 eram do sexo feminino (52,98%) e 377 947 do sexo masculino (47,02%), o que resulta em razão sexual de 88,76, a menor entre os municípios do Rio Grande do Norte.[58][59] Todos os seus habitantes viviam na zona urbana, não possuindo, portanto, população rural.[58] Em relação à faixa etária, 176 182 possuíam menos de quinze anos (21,92%), 571 116 entre 15 e 64 anos (71,06%) e 56 441 acima dos 65 anos (7,02%).[60] A densidade populacional era 4 808,20 habitantes por quilômetro quadrado (hab./km²), a sexta maior dentre as capitais brasileiras.[61] A Região Metropolitana de Natal, formada por Natal e mais dez municípios do Rio Grande do Norte, possuía 1 351 004 habitantes, formando a quarta maior aglomeração urbana do Nordeste e a décima quinta do país.[62]

Considerando-se a nacionalidade, 802 686 eram brasileiros (99,87%), dos quais 802 227 natos (99,81%) e 458 naturalizados (0,06%), além de 1 053 estrangeiros (0,13%).[63] Em relação à região de origem, 765 498 eram nascidos no Nordeste (95,24%), 24 708 no Sudeste (3,07%), 3 664 no Centro-Oeste (0,46%), 3 328 no Norte (0,41%) e 2 906 no Sul (0,36%), além de 2 154 sem especificação (0,27%).[64] 710 216 habitantes eram naturais do Rio Grande do Norte (88,36%) e, desse total, 496 190 nascidos no município (61,74%).[65] Entre os estados com mais migrantes em Natal estão a Paraíba, com 25 339 (3,15%), Pernambuco, com 13 867 (1,73%), Rio de Janeiro, com 12 290 (1,53%).[66] No mesmo ano, 2 551 pessoas emigraram de Natal em direção a outros países, sendo 4 810 para a Europa (70,95%), 471 para a América do Norte (18,46%), 120 para outros países da América do Sul (4,7%), 58 para a África (2,27%), 44 para a Ásia (1,72%), 29 para a Oceania (1,14%) e 14 para a América Central (0,55%), além de cinco sem declaração (0,2%).[67]

A população natalense é miscigenada, e descende principalmente de indígenas, africanos e portugueses.[68] Conforme um antigo estudo genético, datado de 1982, a ancestralidade encontrada foi 58% europeia, 25% africana e 17% indígena.[69] O desenvolvimento da capital e de sua região metropolitana provocou a atração pessoas de outras partes do estado ou mesmo do país, que vêm principalmente em busca de trabalho e melhores condições de vida.[70][71] Grande parte dos novos habitantes vão para as áreas próximas à capital, o que fez com que surgisse uma conurbação entre Natal e municípios do entorno, como Parnamirim e São Gonçalo do Amarante.[71] No censo demográfico de 2010, a população de Natal era formada por 400 568 pardos (49,84%), 356 123 brancos (44,31%), 37 627 pretos (4,68%), 8 417 amarelos (1,05%) e 1 003 indígenas (0,12%).[72]

Religião

Catedral Metropolitana de Natal, atual sé arquiepiscopal da Arquidiocese de Natal desde 1988

Na Igreja Católica, o município é sede da Arquidiocese de Natal, que possui duas dioceses sufragâneas: Caicó e Mossoró. Foi inicialmente como diocese em 29 de dezembro de 1909, desmembrada da Diocese da Paraíba, e elevada à arquidiocese em 16 de fevereiro de 1952.[73] Geograficamente, o território arquidiocesano possui mais de 25 mil quilômetros quadrados de área[74] e abrange 88 municípios do estado do Rio Grande do Norte.[75] A sé arquiepiscopal está na Catedral de Nossa Senhora da Apresentação.[76] No censo de 2010, 541 472 natalenses se declararam católicos apostólicos romanos, ou 67,36% dos habitantes.[77]

Natal também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados. Em 2010 167 688 habitantes declararam-se evangélicos, sendo que 110 263 pertenciam às igrejas evangélicas de origem pentecostal (13,72%), 21 129 às de missão (2,63%) e 36 296 a evangélicas não determinadas (4,52%). Dentre as evangélicas pentecostais, 72 832 pertenciam à Assembleia de Deus (9,06%), 9 898 à Igreja Universal do Reino de Deus (1,23%), 2 453 à Igreja Deus é Amor (0,31%), 1 294 ao Evangelho Quadrangular, 954 à Congregação Cristã do Brasil (0,12%), 616 à O Brasil Para Cristo (0,08%), 478 à Igreja mar (0,06%), 379 à Casa da Bênção (0,05%), 358 à Comunidade Evangélica (0,04%), 24 à Igreja Nova Vida (0,00%) e 20 977 a outras igrejas pentecostais (2,61%). Entre as de missão, 11 372 eram batistas (1,41%), 4 867 adventistas (0,61%), 3 291 presbiterianos (0,41%), 368 luteranos (0,05%), 124 congregacionais (0,02%). Havia também 311 messiânicos (0,04%), entre os novos religiosos orientais, além de 311 umbandistas (0,04%) e 188 candomblecistas (0,02%), dentre as religiões afro-brasileiras.[77]

Além do catolicismo romano e do protestantismo, também existiam 14 396 espíritas (1,79%), 3 694 testemunhas de Jeová (0,46%), 2 086 mórmons (0,26%), 1 050 católicos apostólicos brasileiros (0,13%), 570 religiosos afro-brasileiros (0,07%), 490 católicos ortodoxos (0,06%), 498 budistas (0,06%), 400 novos religiosos orientais, 341 espiritualistas (0,04%), 266 judaístas (0,03%), 129 esotéricos (0,02%), 58 seguidores de tradições indígenas (0,01%), 41 islâmicos (0,01%) e 23 hinduístas (0,00%). Outros 63 399 não tinham religião (7,89%), entre eles 2 359 ateus e 810 agnósticos (0,1%); 4 060 pertenciam a outras religiosidades cristãs (0,51%); 2 213 tinham religião indeterminada (0,28%); 845 não souberam (0,11%) e dezoito pertenciam a outras religiões orientais (0,00%).[77]

Pobreza e desigualdade

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2003 a incidência de pobreza era de 40,86%, sendo que o índice subjetivo era de 39,94%.[78] Entre 2000 e 2010, o percentual da população que vivia com renda domiciliar per capita inferior 140 reais caiu de 24,7%, percentual que reduziu para 11,8%, apresentando uma redução de 52,8%. Em 2010, 88,2% da população vivia acima da linha de pobreza, 7,57% entre as linhas de indigência e pobreza e 4,23% abaixo da linha de indigência. No mesmo ano, o valor do índice de Gini era de 0,61 e os 20% mais ricos contribuíam com 66,17% da renda municipal, valor mais de 24 vezes maior do que a participação dos 20% mais pobres, de apenas 2,72%.[79] O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) do município era de 0,763, considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo o segundo maior do Rio Grande do Norte, atrás somente de Parnamirim, e o 320º do Brasil.[60]

Segundo a prefeitura, existem registros de loteamentos irregulares, favelas, mocambos, palafitas ou assemelhados, sendo que em 2010 81 442 habitantes (10,13% da população) viviam nelas.[80] Muitos destes são pessoas que vieram de outras cidades ou mesmo estados à procura de melhores oportunidades de vida em Natal, porém não conseguiram emprego e acabaram em afixar-se em aglomerados subnormais. Estima-se que haja cerca de setenta, que estão concentradas principalmente na Zona Oeste da cidade, entre os conjuntos habitacionais da zona Norte, entre loteamentos clandestinos e ainda às margens da entrada da cidade.[81] Para reverter a situação houve a tentativa de remoção de moradores de favelas para novas casas ou mesmo conceder auxílios a algumas famílias. Outros projetos incluem a construção de conjuntos habitacionais em espaços vazios da cidade, conforme diretrizes do Plano Diretor de Natal.[81][82]

Contraste social em Natal: orla com os edifícios do bairro nobre Areia Preta à beira-mar. Por trás dos edifícios, é possível perceber as residências do bairro carente Mãe Luíza, na zona leste.[83]

Política

Ver artigo principal: Lista de prefeitos de Natal
Palácio Felipe Camarão, onde se localiza a prefeitura de Natal, sede do poder executivo municipal

O poder executivo do município de Natal, cuja sede é o Palácio Felipe Camarão, é representado pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários e eleito pelo através do voto popular para um mandato de quatro anos.[84] O primeiro prefeito do município foi Fabrício Gomes Pedroza, cujo mandato é desconhecido,[85] e o atual é Álvaro Dias, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que assumiu em 6 de abril de 2018, após Carlos Eduardo Alves, eleito em 2016, renunciar para disputar as eleições para o governo do estado.[86]

O poder legislativo é representado pela Câmara Municipal,[84] que funciona no Palácio Padre Miguelinho desde 1975 e é formada, desde 2013, por 29 vereadores.[87] Cabe à casa legislativa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[84]

O município de Natal se rege por lei orgânica, promulgada em 3 de abril de 1990[29][84] e abriga uma comarca do poder judiciário estadual, de terceira entrância.[88] De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, a capital potiguar possuía, em dezembro de 2019, 559 279 eleitores (23,507% do eleitorado do Rio Grande do Norte),[89] distribuídos em cinco seções eleitorais (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 69ª).[90] Por ser a capital do estado do Rio Grande do Norte, Natal sedia os poderes executivo (Centro Administrativo do Estado, sede do governo estadual), legislativo (Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte) e judiciário (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte) estaduais.

Cidades irmãs e consulados

Cidades-irmãs é uma iniciativa do Núcleo das Relações Internacionais, que busca a integração entre a cidade e demais municípios nacionais e estrangeiros. A integração entre os municípios é firmada por meio de convênios de cooperação, que têm o objetivo de assegurar a manutenção da paz entre os povos, baseada na fraternidade, felicidade, amizade e respeito recíproco entre as nações. Oficialmente, Natal possui as seguintes cidades-irmãs:

Além das cidades irmãs, há também cidades parceiras, com as quais mantém um estreito relacionamento e convênio turístico. São elas:

Natal ainda abriga oito consulados. Sendo eles:[97]

Subdivisões

Divisão do município de Natal em bairros e zonas

O município de Natal está dividido em quatro regiões administrativas ou zonas:

Juntas, as quatro regiões administrativas se dividem em um total de 36 bairros.[101] No censo de 2010, o bairro mais populoso do município era Nossa Senhora da Apresentação, com 79 959 habitantes, enquanto o menos populoso era Salinas, com apenas 1 177 pessoas residentes, sendo ambos na Zona Norte.[103] Além das zonas, existe ainda uma área reservada ao Parque das Dunas, que cobre uma área total de 1 172 hectares.[101]

Economia

Atividades econômicas de Natal em 2012.[104]
Vista da cidade com a Ponte Newton Navarro em destaque.

O Produto Interno Bruto (PIB) de Natal é o maior do estado do Rio Grande do Norte.[105] De acordo com dados do IBGE, relativos a 2009, o PIB do município era de R$ 10 369 581 mil., concentrando, sozinha, cerca de 40% de todo o PIB estadual.[106][107] 1 444 513 mil são de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.[105] O PIB per capita é de R$ 12 862,25.[106]

A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. Em seguida, destaca-se o setor secundário, com complexos industriais de grande porte.[105] De acordo com o IBGE, a cidade possuía, no ano de 2009, 22 166 unidades locais, sendo que 20 657 dessas empresas e estabelecimentos comerciais eram atuantes e havia um total de 594 025 trabalhadores, sendo 311 104 eram do tipo "pessoal ocupado total" e 282 921 do tipo "ocupado assalariado". Salários juntamente com outras remunerações somavam 5 165 331 reais e o salário médio mensal de todo município era de 3,1 salários mínimos.[105]

Por possuir toda a sua população vivendo na zona urbana, o município possui pouca tradição no setor primário. Na pecuária, em 2010 havia um rebanho de 1 467 bovinos, produzindo 117 mil litros de leite, 295 suínos, 3 645 galos, frangos, frangas e pintos, 25 430 galinhas, com uma produção de 622 mil dúzias de ovos. No Censo Agropecuário de 2006 foram registrados 46 estabelecimentos agropecuários de produtores individuais, com uma área produtiva de 163 ha, 2 cooperativas (372 ha), apenas uma sociedade pessoal ou consórcio e cinco sociedades anônimas (64 ha).[105] No PIB municipal, o valor adicionado bruto da agropecuária em 2009 foi de 15 241 reais.[106]

Natal se destaca pela produção industrial diversificada,[108] com foco nas indústrias de construção civil e transformação,[109] além de possuir um polo das indústrias de confecção e têxteis,[110] Natal conta ainda com um distrito industrial, o primeiro do estado,[111][112] abrigando a sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), organização fundada em 27 de fevereiro de 1953 e reconhecida apenas no ano seguinte, por meio de uma carta sindical.[113]

A modernização do comércio em Natal começou sobretudo a partir da década de 1940, quando norte-americanos visitaram a cidade, durante a época da Segunda Guerra Mundial.[114] Hoje, Natal tem expandido suas atividades de comércio e serviços de informação, apresentando grande quantidade de supermercados e de hipermercados, o que fez com que a cidade passasse a ser chamada pelos empresários de "Paraíso dos supermercados".[107]

A cidade possui seis shoppings centers, sendo que o principal deles é o Midway Mall, o maior shopping do Rio Grande do Norte, localizado no bairro Tirol, além do Shopping Cidade Jardim, localizado na Avenida Engenheiro Roberto Freire; o Natal Shopping Center, localizado no bairro da Candelária; o Praia Shopping, situado em Ponta Negra; o Norte Shopping, localizado na zona norte; e o Shopping Via Direta, localizado em Lagoa Nova.[115]

Infraestrutura

Saúde

Maternidade Escola Januário Cicco, pertencente à UFRN,[116] a mais importante do estado.

Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Natal dispunha de um total de 423 estabelecimentos de saúde (2009), sendo 88 públicos e 335 privados. Neles, a cidade possuía 2 834 leitos para internação. A cidade também conta com atendimento ambulatorial com atendimento médico em especialidades básicas, atendimento odontológico com dentista e presta serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS).[105] O município é sede da VII URSAP, que reúne, além da capital, outros quatro municípios do estado do Rio Grande do Norte (Extremoz, Macaíba, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante).[117]

Em 2009 existiam 278 165 mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos). Natal contava em abril de 2010 com 420 anestesistas, 2 382 auxiliares de enfermagem, 373 cirurgiões gerais, 1 021 cirurgiões dentistas, 718 clínicos gerais, 929 enfermeiros, 624 farmacêuticos, 342 fisioterapeutas, 185 fonoaudiólogos, 498 gineco-obstetras, 6 051 médicos gerais, 101 médicos de família, 248 nutricionistas, 534 pediatras, 250 psicólogos, 94 psiquiatras, 262 radiologistas e 1 121 técnicos de enfermagem, totalizando 16 461 profissionais de saúde. Em 2008 foram registrados 12 374 nascidos vivos, sendo que 7,9% nasceram prematuros, 49,4% foram de partos cesáreos e 18,4% foram de mães entre 10 e 19 anos (1,1% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade era de 15,5. No mesmo ano, a taxa de mortalidade infantil era de 16,4 por mil nascidos vivos e a taxa de óbitos era de 5,0 por mil habitantes.[118]

Educação

Educação de Natal em números[105]
Nível Matrículas Docentes Escolas (total)
Ensino pré-escolar 18 608 1 031 264
Ensino fundamental 118 705 5 312 337
Ensino médio 43 784 1 994 104

Natal tem um sistema de ensino primário e secundário, público e privado, e uma variedade de profissionais de escolas técnicas. Com 337 estabelecimentos de ensino fundamental, 264 unidades pré-escolares, 104 escolas de nível médio e mais algumas instituições de nível superior, a rede de ensino da cidade é a mais extensa do estado. Ao total, são 206 273 matrículas e 8 337 docentes registrados.[105]

Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Câmpus da Universidade Potiguar, no bairro Capim Macio, zona sul

O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2010 a marca de 0,694 – patamar considerado médio, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)[6] – ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico no mesmo ano foi de 8,3%, a segunda menor do Rio Grande do Norte, atrás apenas da vizinha Parnamirim (cuja taxa é de 8%). Considerando-se apenas a taxa de analfabetismo de pessoas entre quinze e 24 anos, o índice atinge apenas 2,7%, a sexta menor entre os municípios potiguares (maior apenas que São José do Seridó, Jardim do Seridó, Parnamirim, Santana do Seridó e Lucrécia).[119]

Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, Natal obteve a segunda colocação entre os municípios do estado do Rio Grande do Norte (3,7), superado novamente pela vizinha Parnamirim (4,0).[120] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2010, treze escolas da cidade figuraram entre as vinte melhores do estado, sendo eles o Centro de Educação Integrada (primeira colocada), o Colégio Ciências Aplicadas (2ª), o Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Campus Natal Central (4ª), o Colégio Salesiano São José (5ª), o Centro de Educação Integrada Mais (6ª), o Colégio Marista de Natal (8ª), o Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Campus Natal Zona Norte (9ª), o Complexo Educacional Henrique Castriciano (10ª), o Colégio Nossa Senhora das Neves (11ª), o Overdose Colégio e Curso (12ª), o Impacto Colégio e Curso (17ª), o Complexo Educacional Contemporâneo (19ª) e a FACEX (20ª).[121]

A cidade possui ainda várias instituições de ensino superior: Universidade Potiguar (UnP); Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves (FCNSN); Faculdade de Natal (FAL); Faculdade Casa do Fera Ponta Negra (FAC CDF Ponta Negra); Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN); Faculdade de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte; Instituto Natalense de Ensino e Cultura (INEC); Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP); Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (FARN); Instituto Natalense de Educação Superior (INES); Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte (FACEX); Faculdade Câmara Cascudo (FCC); Faculdade Maurício de Nassau (Natal); Faculdade de Ciências Empresariais e Estudos Costeiros de Natal (FACEN) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).[122][123][124]

Ciência e tecnologia

Instituto Internacional de Neurociências de Natal

No campo da ciência, uma iniciativa notória é o Instituto Internacional de Neurociências de Natal, que foi inaugurado em 2006 na capital potiguar e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, considerado um dos vinte mais importantes neurocientistas em atividade no mundo. O instituto foi criado no estado com o objetivo de descentralizar a pesquisa nacional das regiões Sudeste e Sul do Brasil.[125]

Em 2011, foi criado o Instituto Metrópole Digital (IMD), vinculado à UFRN, que atua em diversas pesquisas e ações de inovação tecnológica e empreendedorismo como a incubadora de empresas "Inova Metrópole" de base tecnológica na área de Tecnologia da Informação (TI). O IMD atualmente conta com duas unidades físicas: o Centro Integrado de Vocação Tecnológica (CIVT) e o Núcleo de Pesquisas e Inovação em Tecnologia da Informação (NPITI), atuando na formação de nível técnico, superior e na pós-graduação.[126]

Segurança pública e criminalidade

A provisão de segurança pública de Natal é dada por diversos organismos. A Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (SEMDES), criada pela Lei Complementar nº 108, de 24 de junho de 2009, está vinculada ao gabinete do prefeito municipal e tem como objetivo propor medidas e atividades que visem a segurança do município.[127] Por força da Constituição Federal do Brasil, Natal possui também uma Guarda Municipal, responsável pela proteção dos bens, serviços e instalações públicas do município.[128] O Conselho Municipal de Defesa Civil (Comdec) se responsabiliza por ações preventivas, assistenciais, recuperativas e de socorro em situações de risco público.[129] A Polícia Militar, uma força estadual, é a responsável pelo policiamento ostensivo, o patrulhamento bancário, ambiental, prisional, escolar e de eventos especiais, além de realizar ações de integração social.[130] Já a Polícia Civil tem o objetivo de combater e apurar as ocorrências de crimes e infrações.[131]

Os poderes públicos estadual e municipal têm realizado diversas atividades para melhorar a segurança da cidade, como a aplicação de programas de videomonitoramento em áreas com altos índices de criminalidade e violência[132] e realizando encontros e palestras sobre segurança pública com autoridades,[133] mas ainda há vários problemas afetando o setor. Em Natal, a cada ano que passa os índices de mortes por consumo de crack aumentam na cidade, principalmente nos bairros mais pobres.[134] Um dos principais presídios da cidade, o Presídio Provisório Raimundo Nonato Fernandes, ocasionalmente sofre com falta de água e há denúncias de que haja descaso com a alimentação dos detentos e problemas com saneamento.[135] Também já foi denunciado como um local de tortura a apenados e já vivenciou mortes.[136] Em 2009, o índice de suicídios para cada 100 mil habitantes foi de 1,5 no município, sendo o 53º a nível estadual e o 2284° a nível nacional.[137] Já em relação à taxa de óbitos por acidentes de trânsito, o índice foi de 13,9 para cada 100 mil habitantes, ficando no 1652° a nível estadual e no trigésimo lugar a nível nacional.[138]

Habitação, serviços e comunicação

Foto noturna de edifícios no bairro Tirol.
Sede da TV Universitária em Natal.
Ver artigo principal: Mídia de Natal

No ano de 2010, segundo o IBGE, a cidade tinha 235 522 domicílios entre apartamentos, casas, e cômodos. Desse total 160 226 eram imóveis próprios, sendo 150 818 próprios já quitados (64,03%),9 408 em aquisição (3,99%) e 64 016 alugados (27,18%); 10 784 imóveis foram cedidos, sendo 1 074 por empregador (0,45%) e 9 710 cedidos de outra maneira (4,12%). 496 foram ocupados de outra forma (0,21%). Grande parte do município conta com água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana, telefonia fixa e telefonia celular. Naquele ano, 98,24% dos domicílios eram atendidos pela rede geral de abastecimento de água; 98,90% das moradias possuíam coleta de lixo e 98,90% das residências possuíam escoadouro sanitário.[139] Entretanto, apenas 32% das residências da capital potiguar, segundo dados de 2011, possuíam coleta e tratamento de esgoto por saneamento básico.[140]

Atualmente, quase todo o lixo produzido na capital potiguar, bem como dos municípios de Ceará-Mirim, Macaíba, Ielmo Marinho e São Gonçalo do Amarante, são alocados temporariamente na Estação de Transbordo de Resíduos Sólidos de Cidade Nova e, posteriormente, jogado no Aterro Sanitário Metropolitano, localizado em Ceará-Mirim,[141] administrado pela empresa Braseco[142] e recebe cerca de 1,7 toneladas por dia.[143] Apenas 1,5% do lixo é separado para reciclagem.[144]

O abastecimento de água é feito pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN). A quantidade de água tratada para Natal em 2010 foi de 82 111 351 mil litros.[145] Já o serviço de fornecimento de energia elétrica é feito pela Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN).[146] A voltagem da rede é de 220 V.[147] Na área de telefonia, o índice por área de discagem direta a distância (DDD) é de 084.[148] Há fácil acesso à internet em parte da cidade. Desde 2009 o governo do Rio Grande do Norte está colocando redes wireless nos principais pontos da cidade através de torres a fim de trazer acesso gratuito à Internet e integração digital para a população da cidade.[149]

Natal conta ainda com diversos jornais. No ano de 2000 eram oito no total,[150] entretanto nenhum esteve entre os cinquenta de maior circulação no país, segundo dados do Instituto Verificador de Circulação.[151] Em Natal está situada a sede da Secretaria Municipal de Comunicação (SECOM), órgão oficial dos Poderes do Estado que acompanha ações, projetos, programas e obras da prefeitura e a mídia na cidade em geral.[152] Também há diversas rádios, sendo mais de 14 rádios AM e FM como a Globo Natal FM, a 98 FM, a Nordeste Evangélica, a Rádio Satélite FM, a Rádio Jovem Pan FM e muitas outras.[153] Natal possui também diversas emissoras de televisão sediadas da própria cidade, como a InterTV Cabugi, a Band Natal, a TV Tropical, a TV Ponta Negra e a TV Feliz.[154]

Transportes

Ver artigo principal: Transporte em Natal

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SEMOB) é responsável pelo controle e manutenção do trânsito do município, desde a fiscalização das vias públicas e comportamento de motoristas e pedestres até a elaboração de projetos de engenharia de tráfego, pavimentação, construção de obras viárias e gerenciamento de serviços tais como os de táxis, alternativos, ônibus, fretados e escolares.[155]

Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, em operação desde maio de 2014.
Vista aérea do Porto de Natal.
Ponte Newton Navarro

A frota municipal no ano de 2014 era 356 385 unidades, sendo 207 666 automóveis, 81 120 motocicletas, 24 606 caminhonetes, 12 659 camionetas, 7 614 utilitários, 6 857 caminhões, 4 861 motonetas, 2 530 ônibus, 1 272 micro-ônibus, 713 caminhões trator e 83 tratores de rodas, além de 6 404 em outras categorias.[156] Entre 2001 e 2009 houve um aumento de 67% na quantidade de veículos que transitam em Natal.[157] A grande quantidade de veículos que transitam em Natal faz com se torne uma cidade congestionada nos horários de pico. Apesar dos problemas causados pela grande frota de veículos, há intervenções que vêm melhorando o tráfego na cidade a passos de tartaruga.[158] Na zona norte, a mais populosa, há ainda o projeto Pró-Transporte, que visa promover melhorias no tráfego a partir de mudanças que ainda incluem a construção de passarelas na Avenida Thomaz Landim e estações de transferência, a duplicação de avenidas e, principalmente, corredores exclusivos para ônibus; infelizmente o projeto está estagnado.[159]

Natal é servido pelo Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, administrado pela Inframérica Aeroportos, tornando-se o primeiro aeroporto do Brasil a ser cedido à iniciativa privada, e inaugurado em 31 de maio de 2014. Foi construído para substituir o antigo Aeroporto Internacional Augusto Severo, em Parnamirim.[160][161]

O município de Natal é atravessado por uma única ferrovia em todo o seu território, que começa na Paraíba, entra em território potiguar pelo município de Nova Cruz, região agreste potiguar, passa por alguns municípios e chega à capital potiguar, onde prossegue até o município de Macau, litoral norte do estado.[162] Essa ferrovia se estende por 479 quilômetros de extensão e está atualmente sob responsabilidade da Transnordestina.[163]

A capital potiguar possui um sistema de metrô de superfície.[164][165] Em maio de 2011, foi assinado pelo governo estadual um projeto para restauração do trecho da linha férrea Ribeira-Extremoz. Quando concluído o projeto de modernização da rede metroviária, a capital contará com 12 composições de VLT e terá capacidade para 60 mil pessoas/dia.[166] Atualmente o metrô conta com três composições.[166]

O Sistema de Transporte Coletivo de ônibus transporta diariamente cerca de 315 mil de passageiros[167] e abrange aproximadamente 85 linhas exploradas por seis empresas, que operam uma frota de 712 veículos com idade média de 7 anos e seis meses.[168] O sistema de táxis possui uma frota de 1.010 táxis padronizados na cor branca e uma faixa azul com o símbolo da cidade.[169] O transporte coletivo de passageiros em vans ou peruas, conhecido como fretamento é permitido desde que os motoristas tenham cadastro junto ao STTU.[170]

Natal abriga um dos dois portos do Rio Grande do Norte: o Porto de Natal, localizado próxima à foz do Rio Potenji. Seu projeto inicial foi aprovado em dezembro de 1922, por meio do decreto nº 15 277, tendo sua execução no mesmo ano. Em 1932, o Departamento Nacional de Portos e Navegação passou a administrar e a explorar o porto. Em outubro do mesmo ano, as primeiras instalações foram inauguradas e o porto entrou em operação, tendo como primeiro administrador o engenheiro Décio Fonseca. Desde 1983, é administrado pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN). Sua história é considerado um marco importante não somente para a cidade de Natal, como também para todo o estado do Rio Grande do Norte. Sua área de influência também abrange os estados do Ceará, Paraíba e Pernambuco. O porto possui como destaque principal a exportação de frutas (cerca de 30% da movimentação total deste porto provém dessa exportação), recebe navios que exportam açúcar e importam trigo e possui linhas que vão para a Europa, tendo como paradas principais os portos de Vigo (Espanha), Sheerness (Inglaterra) e Roterdã (Países Baixos).[171][172][173]

A cidade de Natal também está ligada a outros municípios do Rio Grande do Norte e do Brasil por meio de rodovias federais e estaduais. São elas: BR-101;[174] BR-226;[174] BR-406;[174] RN-160;[174] RN-302;[174] RN-303;[174] e RN-304.[174] Para ligações intermunicipais, Natal ainda conta com o Terminal Rodoviário Lavosier Maia, inaugurado em 1981, que carece de uma reforma em sua estrutura.[175]

Cultura

O dia dos Reis Magos, 6 de janeiro, é feriado municipal. Na imagem, o Pórtico dos Reis Magos, monumento que dá boas-vindas a quem chega à cidade pela BR-101 sul.

A responsável pelo setor cultural de Natal é a Fundação Cultural Capitania das Artes (FUNCARTE), que tem como objetivo acompanhar, planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de atividades e projetos que visem ao desenvolvimento cultural.[176] Com estilo neoclássico, a sede da FUNCARTE funciona no antigo prédio da Capitania dos Portos, na bairro da Cidade Alta, é um importante centro cultural do Rio Grande do Norte, contando com lojas de artesanato, palcos para shows e auditórios para a divulgação de eventos e convenções.[177] São feriados municipais os dias 6 de janeiro, em que se comemoram os Reis Magos, e 21 de novembro, dia da padroeira do município, Nossa Senhora da Apresentação.[178] O dia 25 de dezembro, data de aniversário da cidade, já é considerado feriado nacional.[179]

A culinária natalense é diversificada. A cidade oferece uma variedade de pratos típicos aos visitantes. Vários pratos típicos de Natal baseiam-se em frutos do mar e peixes, e também apresentam na sua constituição vários tipos de tempero e ingredientes diferentes. Alguns desses pratos pertencem à culinária nordestina, de forma semelhante à da região sul do Brasil. Entre os vários pratos típicos que a cidade oferece, destacam-se o baião de dois, a carne de sol, o cuscuz com frango, a galinha ao molho pardo (galinha cabidela), apaçoca e a tapioca.[180] Normalmente entre o final de novembro e o início de dezembro, no centro da cidade, ocorre o Festival Gastronômico do Beco da Lama, com uma variedade de pratos, além de música e artes plásticas.[181]

A cultura musical natalense varia em vários ritmos, e destes são influenciados vários grupos musicais e artistas. Destaque para a banda Grafith, que é um dos conjuntos mais antigos em atividade oriundos da cidade, surgido ainda na década de oitenta. Tal grupo une um som de apelo popular, unindo vários gêneros como o samba-reggae, arrocha, bolero, brega e a pisadinha.[182] No forró, destacam-se grupos como Cavaleiros do Forró que se apresentam em grandes eventos relacionados ao gênero, como festas de São João.[183] Natal também é sede do Festival de Música Potiguar Brasileira, um evento realizado anualmente e organizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte que premia por voto popular e avaliação de um júri especializado as melhores obras da música potiguar.[184]

Artesanato

Centro de Turismo de Natal, antiga cadeia pública

O artesanato é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural natalense. Em várias partes do município é possível encontrar uma produção artesanal diferenciada, feita com matérias-primas regionais e criada de acordo com a cultura e o modo de vida local. Alguns grupos reúnem diversos artesãos da região, disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais. Normalmente essas peças são vendidas em feiras, exposições ou lojas de artesanato. Na cidade destaca-se a Feira Internacional de Artesanato (FIART), realizada anualmente em parceria com o governo estadual.[185] O evento conta com exposição de produtos artesanais e uma vasta programação cultural, como shows, apresentações culturais, orquestras e a presença de mais de setenta grupos folclóricos.[186][187] Natal possui ainda o Centro Municipal de Artesanato, que está localizado na Praia do Meio e conta com lojas de artesanato, lanchonetes e outras formas de lazer.[188]

Mercado de Ponta Negra, na Avenida Engenheiro Roberto Freire

Também se destaca o artesanato realizado no bairro Ponta Negra, que reúne uma grande variedade de peças do artesanato potiguar.[189] Nesse bairro, é realizado o Festival do Turismo, Artesanato e Cultura de Natal, que é realizado no Shopping Mãos de Arte e abrange uma vasta programação cultural, bem como a produção de artistas plásticos da cidade e a riqueza do folclore natalense.[190] A cidade dispõe de seis grandes centros de venda produtos de artesanato. Entre eles, destacam-se o Shopping Mãos de Arte - localizado na zona leste de Natal, é o maior shopping de artesanato da Região Nordeste, inaugurado em 2010 com mais de trezentas lojas de venda-[191][192] e o Shopping do Artesanato Potiguar - inaugurado em janeiro de 2005, na zona sul da cidade, bairro de Ponta Negra, contando com mais de duzentas lojas.[193] Outros centros de artesanato existentes em Natal são o Centro de Artesanato de Ponta Negra, a Cooperativa do Artesanato (COART) e o Vilarte (todos localizados na Avenida Engenheiro Roberto Freire, bairro Ponta Negra) e o Centro de Turismo de Natal. Nesses centros, os produtos de artesanato mais encontrados são os bordados, além de redes, tapeçarias, roupas de praia (feitas de crochê), objetos de enfeite e também as guloseimas regionais.[193]

Vida noturna

Praia de Ponta Negra durante a noite

A vida noturna natalense é garantida e valorizada principalmente nas praias de Ponta Negra, dos Artistas, na Ribeira, que recebe vários artistas locais, nacionais e internacionais dos mais variados estilos no Festival DoSol [194] e com a ocupação do bairro na iniciativa chamada Circuito Cultural Ribeira, na Via Costeira e em vários bairros do centro, como Petrópolis. Na praia de Ponta Negra, um dos mais recentes centros de vida noturna de Natal, há uma diversa quantidade de bares e restaurantes movimentados, com músicas ao vivo cantadas em diversos estilos, como axé music, forró, jazz, Música Popular Brasileira (MPB), música latina e rock.[195][196]

Na Praia dos Artistas, vários turistas frequentam os bares e restaurantes; nessa mesma praia está localizado o Complexo de Lazer Chaplin, que é a discoteca mais conhecida de Natal, com várias pistas de dança e música cantada, seja do Brasil ou do exterior. No Centro de Turismo, também localizado na praia dos Artistas, há o tradicional Forró com Turista, evento que acolhe música regional nas quintas-feiras. No bairro da Ribeira, especialmente na Rua Chile, os vários estabelecimentos ali instalados ofecerem noites animadas, principalmente por grupos de rock.[195][196]

Espaços teatrais

Teatro Alberto Maranhão

No bairro da Ribeira está o Teatro Alberto Maranhão, o principal e mais antigo teatro da capital potiguar, administrado pela Fundação José Augusto e tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Norte. Sua construção foi iniciada no final do século XIX, em 1898, e inaugurado oficialmente em 24 de março de 1904 com a denominação Teatro Carlos Gomes. Apresentando inicialmente o formato de um chalé, este espaço cultural já passou por várias reformas em sua estrutura até possuir seu estilo atual, com elementos da arquitetura francesa (art nouveau). Somente em 1957, foi renomeado para Alberto Maranhão, uma referência ao governador do Rio Grande do Norte à época de sua inauguração, conservando esta denominação desde então.[197][198]

O Teatro Municipal Sandoval Wanderley, localizado no bairro do Alecrim, é o segundo teatro natalense, construído em 1962, com capacidade para 150 espectadores, cujo nome homenageia o ator assuense Sandoval Wanderley. Foi amplamente utilizado nos anos 80 e 90 para a apresentação de peças infantis e grupos teatrais pequenos, gravação de programas de TV e apresentações musicais de gêneros diversos, porém, com o passar do tempo, foi-se tornando abandonado. Foi reformado em 2005 e, desde 2009, encontra-se fechado.[199][200]

A Casa da Ribeira funciona desde 2001 e conta com apresentações de espetáculos e músicas.[201] O "Teatro de Cultura Popular Chico Daniel", inaugurado no dia 2 de agosto de 2005, localiza-se no bairro Petrópolis, conta com uma capacidade total para duzentas pessoas e funciona em parceria com a Fundação Estadual de Cultura José Augusto.[202][203] No local onde funcionava o Complexo Penal João Chaves, funciona o Complexo Cultural de Todos, inaugurado em 30 de março de 2010,[204] contando com espetáculos esporádicos, oficinas culturais e exposições de objetos.[205] Há também o Teatro Riachuelo, dentro do shopping "Midway Mall", foi inaugurado em dezembro de 2010 e é a mais nova e moderna casa de espetáculos de Natal, com capacidade para mais de 1 500 espectadores.[206][207]

Eventos

No final de dezembro e início de janeiro ocorre a tradicional festa dos Santos Reis, copadroeiros de Natal, no bairro homônimo. A festa é comemorada desde a construção do Forte dos Reis Magos, em 1598, e se inicia no dia 28 de dezembro. Sua programação inclui a missa de abertura e os novenários, além da programação sociocultural, que inclui apresentações de bandas musicais e barracas gastronômicas. Os festejos se encerram no dia 6 de janeiro, feriado municipal, com missas e a procissão com a imagem dos Reis Magos, doada pela Coroa Portuguesa em 1753, por algumas ruas de Natal.[208][209]

Árvore de Natal de Mirassol, com mais de cem metros de altura
Praia de Ponta Negra durante a passagem de ano novo em 2010

O Carnaval Multicultural de Natal é festejado em data móvel, podendo ser em fevereiro ou março, antes do início da Quaresma, nos bairros de Rocas, Ponta Negra, Petrópolis e Redinha, além do centro histórico e da Praia dos Artistas. Durante o período de folia ocorrem desfiles de dezenas de blocos carnavalescos e escolas de samba pelas ruas e espaços públicos, sendo considerado pela prefeitura como o evento que mais movimenta moradores e atrai turistas para a cidade,[210] com um público de mais de 500 mil foliões em algumas edições.[211] Os festejos ocorrem ao som de apresentações musicais de variados ritmos, que vão desde o frevo e as marchinhas, acompanhados das danças e indumentárias tradicionais, até o axé e estilos contemporâneos, envolvendo tanto artistas locais quanto de reconhecimento nacional.[212][213] O evento, que passou por reestruturação em 2014,[211] é organizado e financiado pela prefeitura com apoio da iniciativa privada.[214]

Em junho acontecem as festas juninas, dentre as quais se destaca o São João de Natal,[215] que ocorre ao longo de dias seguidos de festivais e danças de quadrilhas estilizadas e tradicionais. O evento é acompanhado de espetáculos musicais, com destaque ao forró e às apresentações de artistas e bandas potiguares, além da decoração característica da ocasião, das barracas gastronômicas com comidas típicas das comemorações juninas e da culinária regional e da exposição do artesanato local. Os festejos são realizados pela prefeitura em parceria com empresas patrocinadoras e organizadoras.[216][217]

No mês de novembro começa o Natal em Natal, que se encerra em janeiro com a festa dos Santos Reis. A programação inclui diversos eventos, como apresentações musicais, espetáculos festivais, oficinas e outros projetos culturais, além das comemorações alusivas ao aniversário da cidade.[218][219][220][221] Um dos símbolos dessas comemorações é a Árvore do Mirassol, feita de lâmpadas de LED, com mais de cem metros de altura, que fica na Praça da Árvore, às margens da BR-101 sul.[222] Também faz parte da programação do Natal em Natal o reveillon, que a marca a passagem do Ano-novo.[223]

Em novembro também acontece a festa de Nossa Senhora da Apresentação, que se inicia no dia 11 com a procissão das capelinhas saindo da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação (antiga catedral) em direção à Catedral Metropolitana, onde é celebrada a missa de abertura. Entre os dias 12 e 20 acontecem os novenários em honra à padroeira de Natal e, no dia 21, acontece uma vasta programação que começa com a vigília da Apresentação, a partir da meia noite, na Pedra do Rosário, às margens do rio Potenji, local onde, em 1753, pescadores encontraram uma imagem de Nossa Senhora da Apresentação. Durante a madrugada é realizada uma procissão fluvial em direção no curso do rio, que sai do Iate Clube com direção à Pedra do Rosário e, ao amanhecer, acontece a primeira missa do dia no local. À tarde acontece a tradicional procissão com a imagem da padroeira, percorrendo algumas ruas da cidade, saindo da antiga catedral em direção à nova, onde ocorre a missa de encerramento da festa.[224][225]

Desde 1991[226] acontece, na primeira quinzena de dezembro, o Carnatal, a maior micareta do Brasil, que já entrou para o Guiness Book como o maior carnaval fora de época do mundo. O evento conta com desfiles de blocos e trios elétricos locais e de outros estados do Brasil,[226][227] ao som de apresentações musicais de variados estilos, sobretudo de axé, forró, pagode baiano e música eletrônica, com a participação tanto de artistas regionais quanto de reconhecimento nacional.[228] Os blocos formados pelos foliões, acompanhados dos trios elétricos, percorrem um circuito de cerca de três quilômetros que inclui o chamado Corredor da Folia, um trecho de 350 metros onde estão localizadas as arquibancadas e os camarotes.[229][230] O evento, que reúne cerca de 100 mil foliões ao longo dos dias de realização, segundo informações de 2018,[231] é organizado pela iniciativa privada.[230]

Turismo

Fortaleza dos Reis Magos, marco de fundação da cidade, vista da Ponte Newton Navarro

Natal é tido como a porta de entrada para o turismo no Rio Grande do Norte, recebendo anualmente de dois milhões de turistas.[232] Dentre os principais pontos turísticos estão:[233] Praia de Ponta Negra, a mais movimentada da cidade, que abriga o cartão-postal de Natal e um dos principais do estado, o Morro do Careca;[233] a Fortaleza dos Reis Magos, marco do surgimento da cidade, na foz do rio Potenji;[234] o Centro de Artesanato, antiga cadeia pública;[233] o Parque das Dunas, área de preservação ambiental do estado[235] e a Via Costeira (RN-301), oficialmente Avenida Senador Dinarte Mariz, uma via entre o Oceano Atlântico e o Parque das Dunas, que liga as praias de Ponta Negra e Areia Prata, abrigando o Centro de Convenções de Natal e os principais hotéis cinco estrelas da cidade.[236]

No Centro Histórico, patrimônio cultural tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), estão situados a Rua Chile, monumentos e prédios históricos,[237] entre eles as igrejas de Nossa Senhora da Apresentação (antiga catedral arquidiocesana), do Rosário dos Pretos (segunda igreja da cidade) e de Santo Antônio (conhecida como Igreja do Galo, abriga o Museu de Arte Sacra, com exposições de diversos objetos sobre a arte religiosa do Rio Grande do Norte);[238][239] o Espaço Cultural Palácio Potengi (Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte), antiga sede do governo do Rio Grande do Norte;[240] o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), com um vasto acervo relacionado à história e geografia do estado e do município;[207] a Rampa (Museu da Aeronáutica), antiga estação de passageiros e de transporte de correspondências, utilizada como base para receber hidroaviões; e o Memorial Câmara Cascudo, com cerca de dez mil volumes, onde está preservada uma boa parte da obra de Luís da Câmara Cascudo.[207]

São praias de Natal, fora Ponta Negra: Areia Preta, no bairro homônimo, cujo nome se deve à presença de falésia em cor de tom escuro; dos Artistas, no passado a principal praia da cidade; do Forte, que possui arrecifes, formando piscinas naturais, e onde se localiza o Forte dos Reis Magos; do Meio, entre as duas praias anteriores e, por último, a praia da Redinha, a única da zona norte da cidade.[241] Entre as praias do Forte e Redinha está a Ponte Newton Navarro, que liga os bairros de Santos Reis e Redinha. Outros pontos turísticos do município são o Busto de Padre João Maria,[242] o Canto do Mangue,[243] a Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Apresentação,[244] o Farol de Mãe Luíza,[245] o Mercado Público da Redinha,[246] o Midway Mall,[247] Natal Shopping,[248] a Praça das Flores[249] e o Praia Shopping.[250]

Panorama da praia de Ponta Negra, com destaque para o Morro do Careca à direita

Esportes

Arena das Dunas, sede de quatro partidas da Copa de 2014, construída no lugar do antigo Machadão.

A cidade se destaca em diversos esportes. O futebol é popular entre os natalenses, que lançaram nomes importantes do futebol brasileiro, como Marinho Chagas,[251] Alberi,[252] Carlos Moura[253] e José Ivanaldo de Souza[254] por exemplo. Natal também conta com três dos principais times do estado, o América Futebol Clube, o ABC Futebol Clube[255] e o Alecrim Futebol Clube, todos com participações em divisões do Campeonato Brasileiro.[256][257] O América e o ABC protagonizam uma das mais clássicas rivalidades do futebol nordestino, disputada no chamado Clássico Rei.[258] Dentre os estádios de futebol se destacam a Arena das Dunas, construída no lugar do Estádio João Machado para a Copa do Mundo FIFA de 2014;[259] o Estádio Maria Lamas Farache, de propriedade do ABC;[260] e o Estádio Juvenal Lamartine, que foi inaugurado na década de 20, sendo tombado como patrimônio histórico e cultural do estado.[261]

Natal também possui equipes e/ou praticantes de modalidades como surfe,[262] futebol de areia,[263] ciclismo,[264] voleibol,[265] atletismo[266] e futebol americano, dentre outros.[267] Nos esportes aquáticos a vela tem um papel importante, com a prática de iatismo, regatas e velejadas através de clubes náuticos, a exemplo do Iate Clube de Natal.[268] Apelidada de "Capital Mundial do Buggy", Natal possui a maior frota do buggies do mundo.[269] Além dos estádios de futebol, os principais locais utilizados para a prática de esportes incluem o Ginásio Marcelo de Carvalho[270] e o Ginásio Nélio Dias.[271] A prefeitura executa programas de incentivo à prática de esportes envolvendo a população em geral, a exemplo dos Jogos Escolares Municipais, que envolvem crianças e adolescentes da cidade se enfrentando em partidas de diversos esportes,[272] e das academias da terceira idade.[273]

Além de ser uma das doze cidades brasileiras sedes da Copa do Mundo de 2014,[274] tendo recebido quatro jogos no estádio Arena das Dunas,[275] a capital potiguar por vezes é palco de eventos esportivos de relevância nacional e internacional. Em 2011, abrigou o Campeonato Mundial de Basquete Master, tornando-se a primeira cidade brasileira a sediar este tipo de evento.[276] Alguns outros eventos de importância nacional e internacional que a cidade já recebeu foram o Torneio Internacional de Ginástica (2007),[277] o 1º Meeting-Brasil de Ginástica Artística (2011),[278] o Campeonato Brasileiro de Judô Sub-23 (2014)[279] e o Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu (2015).[280]

Ver também

Referências citadas

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